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Na onda do frescobol
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Em Marataízes os irmãos Elimário e Marilza Lima, levaram essa paixão ao extremo. "Quando estou na praia não enxergo mais nada" Maratimba.com O frescobol é um esporte sempre aliado à praia, para muitos sua beleza plástica e a sensação de liberdade levou a ser praticado em todo o litoral brasileiro. Em Marataízes os irmãos Elimário e Marilza Lima, levaram essa paixão ao extremo. "Quando estou na praia não enxergo mais nada a não ser a sensação de ver a bolinha ricochetear a todo momento", enfatiza a atleta. Marilza e seu esposo o engenheiro agrônomo paraense Augusto César Lima Santos foram campeões por quatro anos no Campeonato de Verão em Belém do Pará, em dupla mista. Parada das competições e de férias, em sua terra natal, Barra do Itapemirim, Marilza informa que o frescobol é um dos esportes que mais consomem calorias. "Chego a perder 500 gramas em uma hora." Elimário, deu prosseguimento a saga da família e tem disputado torneios em Vitória com seu parceiro Adriano. As regras são simples, explica que ganha quem num intervalo de dez minutos conseguir mais velocidade, plasticidade e dificuldade nos movimentos. O último campeonato disputado foi na praia de Camburi, em Vitória, nesse verão. Ele mostra a raquete de fibra de vidro, e a bola adaptada do tênis de quadra, mais moderna e usada atualmente. Ao contrario de suas irmãs que ostenta a velha raquete confeccionadas em madeira pelo marido Augusto há mais de duas décadas, e entre uma raquetada e outra esses quarentões vão contando histórias da época em que, sem intenção acertavam a bola nos banhistas. Fonte: Redação Maratimba.com
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| Por: José Rubens Brumana | Imprimir |
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