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Diogo Rincón: dia de vilão é coisa do Brasil

Durante dia de herói, meia-atacante compara repercussão com a época da Ucrânia
Diogo Rincón: dia de vilão é coisa do Brasil

Foto: Leandro

Diogo Rincón não estranhou seu primeiro dia de herói no Corinthians. Acostumado com essa rotina nos anos em que jogou pelo Dínamo de Kiev, da Ucrânia, ele não viu muita diferença no comportamento da torcida, que segundo o meia-atacante também é calorosa. O que ele vê de peculiar no Brasil é o "dia de vilão".

- Na Ucrânia tinha o dia de herói como aqui. Lá a torcida é bastante presente, calorosa com os jogadores. Mas uma coisa não tinha lá: o dia de vilão - avalia o camisa 15 do time do Parque São Jorge.

Para o meia-atacante do Timão, o futebol brasileiro guarda essa peculiaridade de quando um jogador falha numa partida, principalmente em momentos decisivos, ter um dia seguinte de muita cobrança por parte da torcida.

Mas ele espera que depois dessa vitória emblemática por 4 a 0 sobre o Goiás e a conseqüente classificação às quartas-de-final da Copa do Brasil, os dias de herói sejam mais constantes, e que nenhum momento de vilão aconteça.

- A gente vinha falando sempre que o grupo do Corinthians era forte. E o jogo contra o Goiás provou que o elenco é realmente forte e competitivo. Vamos lutar para continuar assim e dar mais alegria ao torcedor - acrescenta Diogo Rincón.

O próximo desafio do Timão será na próxima terça-feira, contra o São Caetano, no estádio do Morumbi, pelas quartas-de-final da Copa do Brasil. Depois, no dia 10 de maio, tem a estréia na Série B, contra o CRB, no Pacaembu.

Diogo Rincón: dia de vilão é coisa do Brasil. Durante dia de herói, meia-atacante compara repercussão com a época da Ucrânia.

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Por: Felipe Campos | Imprimir