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Escândalo com Ronaldo é o mais visto no YouTube

Dos 20 vídeos mais vistos no YouTube nesta quinta-feira (1º) no Brasil, ao menos 11 têm relação com o escândalo envolvendo o jogador de futebol Ronaldo
Escândalo com Ronaldo é o mais visto no YouTube

Foto: http://www.diogoazevedo.com

Dos 20 vídeos mais vistos no YouTube nesta quinta-feira (1º) no Brasil, ao menos 11 têm relação com o escândalo envolvendo o jogador de futebol Ronaldo e travestis ocorrido na última segunda-feira (28), no Rio. Os filmes mostram reportagens em português e italiano e também sátiras sobre o caso.

Por volta das 19h de hoje, o vídeo mais visto trazia uma reportagem do "Jornal Hoje", da Rede Globo, sobre o assunto. Desde que foi postado, na terça-feira (29), o vídeo já foi visto mais de 18,8 mil vezes.

Em outro link, imagens de Ronaldo e dos travestis são mostradas junto a um clipe da música "I Will Survive", hit da cantora Gloria Gaynor que é considerado um "hino gay". Há também uma versão com "Macho Man", do Village People.

Em outro, assinado pela Ney Signs Comunicação Visual, o rosto do jogador foi "colado" em homens que fazem strip tease e dançam música havaiana com roupas típicas.

O caso

Na segunda-feira, o atacante e um dos travestis, foram encaminhados à delegacia da Barra da Tijuca pela Polícia Militar, depois de uma discussão em um motel.

Ronaldo diz ter sido vítima de uma tentativa de extorsão do travesti André Luiz Ribeiro Albertino, conhecido como Andréia Albertine. Albertino acusa o atacante de calote em um programa com outros dois travestis e de envolvimento com drogas.

Em nota, a assessoria do jogador afirma que ele é "a única vítima" do caso. "Militante de causas sociais, Ronaldo jamais foi usuário de drogas, sendo sempre idolatrado e admirado por crianças e adolescentes do Brasil e do mundo. Os indícios apontam para uma tentativa de extorsão, onde o atacante do Milan é a única vítima e, se necessário, tomará as atitudes cabíveis", diz um trecho da nota.

Escândalo com Ronaldo ocupa metade de "mais vistos" do YouTube

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br

Por: Alexandre Costa Pereira | Imprimir