Categoria Geral  Noticia Atualizada em 28-07-2008

Manual olímpico: lançamentos imortalizados e, perigosos
Estátua do lançador de discos simboliza os Jogos Olímpicos da Antigüidade; dardo já fez vítimas pelos estádios do mundo
Manual olímpico: lançamentos imortalizados e, perigosos
Foto: Divulgação

Talvez o maior símbolo dos Jogos Olímpicos da Antigüidade seja a estátua do homem lançando um disco. Mais célebre das esculturas atléticas da história da arte, o "Discóbolo", de Miron, foi concebido em torno de 455 a.C., cerca de 300 anos depois do início das competições na Grécia Antiga.


Quase 3.000 anos depois, um momento mágico trouxe de volta a atmosfera dos Jogos da Antigüidade. Nas Olimpíadas de Atenas 2004, o arremesso de peso foi disputado no sítio arqueológico de Olímpia. Naqueles tempos, campeões olímpicos eram alçados a condições de deuses. A russa Irina Korzhanenko venceu, mas não conseguiu enganar os "deuses" do antidoping e passou a medalha de ouro para a cubana a cubana Yumileidi Cumba Jay.

Volta e meia, o lançamento de dardo vira notícia quando alguém é atingido pelo objeto. Em 1987, o espanhol Jesus Javier Angulo morreu quando um dardo lançado por seu treinador atingiu seu pescoço. Em 2006, uma juíza foi atingida no pé durante o Troféu Brasil, em São Paulo. Este ano, um fotógrafo foi vítima de um dardo que acertou sua perna.

Manual olímpico: lançamentos imortalizados e, perigosos. Estátua do lançador de discos simboliza os Jogos Olímpicos da Antigüidade; dardo já fez vítimas pelos estádios do mundo.

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Por:  Felipe Campos    |      Imprimir