A Nokia, o maior fabricante mundial de telefones celulares, afirmou hoje que confia no sucesso de uma a��o apresentada por viola��o de patentes contra a Apple.
Foto: seligainfo.blogspot.com/2009/10/briga-entre-n.. Helsinque, 30 dez (EFE).- A Nokia, o maior fabricante mundial de telefones celulares, afirmou hoje que confia no sucesso de uma a��o apresentada por viola��o de patentes contra a Apple, e culpou a multinacional americana pelo que definiu como "escalada no conflito das patentes".
A companhia finlandesa espera que a Comiss�o Internacional do Com�rcio (ITC, em ingl�s) aceite antes de 30 dias a demanda que apresentou ontem contra a Apple por entender que quase todos os telefones, computadores e reprodutores de m�sica da empresa californiana infringem sete de suas patentes.
Segundo a Nokia, a Apple copiou sem permiss�o em seus iPhones, iMacs e iPods sete de suas tecnologias patenteadas referentes � interface de usu�rio e a diversas fun��es para a manipula��o de c�meras, antenas e gest�o de energia.
Mark Durrant, diretor de Comunica��es da Nokia, afirmou hoje � Ag�ncia Efe que s�o sete patentes "n�o essenciais", por isso o fabricante finland�s pode utilizar estas tecnologias de forma exclusiva sem ser obrigado a conceder licen�as.
"A Apple est� competindo de maneira suja contra a Nokia, se aproveitando de gra�a de nossa pesquisa tecnol�gica, na qual a Nokia investiu mais de 40 bilh�es de euros", afirmou Durrant, em conversa telef�nica.
O porta-voz da Nokia disse que a multinacional finlandesa sempre cedeu suas patentes essenciais aos outros fabricantes em troca de uma indeniza��o econ�mica, mas disse que a Apple optou por utilizar v�rias delas sem permiss�o.
A demanda da Nokia apresentada na ITC � mais um passo na chamada "guerra das patentes" contra a Apple, uma de suas principais concorrentes no setor dos "smartphones".
O porta-voz da Nokia afirmou que, com a nova demanda, pretende-se que a Apple "pare de utilizar ilegalmente" suas patentes, mas tamb�m que se pro�ba a importa��o nos Estados Unidos daqueles produtos que as infrinjam. EFE
Fonte:
|