Categoria Geral  Noticia Atualizada em 16-05-2010

"Passei por um constrangimento no banco"
Foi o que afirma a professora de matemática Rosane Meirelles...

Foto: José Rubens Brumana

Foi o que afirma a professora de matemática Rosane Meirelles quando nessa quarta-feira foi ao Banco do Brasil, em Marataízes, e ao passar pela porta giratória foi barrada. "O vigilante me tratou de forma grosseira insinuando que traria algo na bolsa e teria que passar por uma revista. Sou cliente do bando há dez anos e não poderia ser tratada dessa maneira. Já entrei outras vezes com a mesma bolsa sem nenhum problema".

A professora disse que a bolsa leva o desenho de Garfield em relevo metálico e poderia ser esse o motivo do detector do aparelho de segurança acionar. "Ainda me sugeriu que não portasse a minha bolsa no banco. Senti-me constrangida diante da situação", afirmou.

Os vigilantes garantiram que o dialogo não foi o mencionado e que em nenhum momento faltaram com o respeito com a professora.

Acrescentaram ainda que todo o protocolo de segurança é realizado para a própria segurança do banco e principalmente dos clientes. O que reafirmou o subgerente Valdênio Hubner da Silva que ressaltou ainda ser a postura correta dos vigilantes pedirem que o cliente faça toda vez que a porta detecta metal o protocolo de segurança sem desrespeitar os clientes. "Entendemos que tudo não passou de um mal entendido visto que a cliente logo após entrou na nossa instituição bancária", diz.

A professora Rosane disse que conseguiu entrar após mostrar o interior de sua bolsa ao vigilante e que devido o fato encerrou sua conta bancária que já perdurava por uma década.




    Fonte: Redação Maratimba.com
 
Por:  José Rubens Brumana    |      Imprimir