Construído a quase uma década para verter as águas oriundas da Lagoa do Meio, visando evitar inundações no seu entorno,
Foto: José Rubens Brumana
Construído a quase uma década para verter as águas oriundas da Lagoa do Meio, visando evitar inundações no seu entorno, o valão de quase dois quilometro constituiu num problema de saúde pública. Suas águas estavam estagnadas não dando vazão para o mangue e depois ganhar as águas do Rio Itapemirimo. O problema agravado com forte odor que exala de suas águas estava prejudicando diversos bairros que teve essa obra em seu território. Candinha, Queimadas e Filemon Tenório, são os bairros que atingidos com a estagnação de dejetos jogados no valão que podem transbordar com as chuvas.
A secretaria de Obras em uma ação conjunta com a construtora TERVAP, está usando um moderno trator de esteira para remover entulhos e lixos para fazer com que as águas fluam com mais rapidez no seu leito. O secretário da pasta Rogério Santana disse que essa desobstrução é um paliativo para que no futuro seja construída uma galeria para solucionar de vez esse problema que ganhou ares de saúde pública. " Esse valão foi construído sem respeitar normas ambientas e nem de engenharia. Vamos limpar e periodicamente refazer o serviço até a construção de uma galeria com todas as especificações técnicas que a obra merece", ressaltou Santana
Fonte: Redação Maratimba.com
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