São unânimes em afirmar que praticam a luta para adquirir preparo físico e emocional.
Foto: José Rubens Brumana Elas são meigas, bonitas, com um corpo malhado por horas de exercícios, mas não se iludam com a aparecia frágil dessas guerreiras do Muay Thai. As aulas são mistas e todas realizam os mesmos exercícios sob o olhar exigente do professor Felipe Jordão. São três treinos semanais que dura uma hora de uma puxada aula teórica e física.
São unânimes em afirmar que praticam a luta para adquirir preparo físico e emocional. Também para proteção numa sociedade onde a mulher é constantemente agredida. A veterinária Sabrina Veiga é aficionada pelo Muay Thai, diz que trabalha duro até as oito horas de segunda, quarta e sexta, depois se desliga do mundo e se entregar a luta que usa todo o corpo como defesa.
A comerciante Ketty Polliana é outra que divide sua banca de jornais e revistas com os tatames. Assegura que se tornou uma pessoa mais tolerante depois que começou a praticar a secular luta da Tailândia. Para a comerciante Salena Vantil os treinos ajudam para amenizar o estresse do dia a dia.
Fonte: Redação Maratimba.com
|