Menino foi morto após operação da polícia em favela do Rio de Janeiro
Foto: www.band.com.br A Justiça do Rio determinou, nesta segunda-feira, a quebra do sigilo telefônico do cabo Edilberto Barros do Nascimento, um dos PMs investigados pelo sumiço e assassinato do menino Juan de Moraes, de 11 anos.
O pedido foi feito pelo Ministério Público, e não pela Polícia civil, como de costume. A decisão judicial saiu dois dias depois de ser quebrado o sigilo telefônico de outros oito policiais.
Três deles estavam com Edilberto na operação realizada no dia 20 de junho, na comunidade Danon, em Nova Iguaçu.
Entenda o caso
O garoto desapareceu após um confronto da Polícia Militar com supostos traficantes da região, no dia 20 de junho. Depois de uma série de investigações, o garoto continuava desaparecido desde a operação na favela.
Na última quarta-feira, a Polícia Civil divulgou que o corpo encontrado em Belford Roxo, inicialmente divulgado como de uma menina, era realmente do menino Juan.
Fonte: www.band.com.br
|