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Assassino confesso se entrega a PC em Piúma
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O barbeiro Adilson Marvila, 40 anos, residente no bairro Itaputanga, Piúma se entregou a Polícia Civil (PC), na tarde de sexta-feira, (09) Foto: Luciana Maximo O barbeiro Adilson Marvila, 40 anos, residente no bairro Itaputanga, Piúma se entregou a Polícia Civil (PC), na tarde de sexta-feira, (09) e confessou ter assassinado a tiros sua ex-mulher, a confeiteira Genísia Amaral Marinho, 36 anos, no dia 12 de novembro. De acordo com o escrivão da PC, Delvano Andrade, Adilson confessou e disse que matou a ex-mulher porque estava sendo traído. Na noite do crime, ele foi até a casa de Genísia e não a encontrou, soube que ela estava em um aniversário, no mesmo bairro, onde moravam. Foi até o local da festa para conversar com ela e lá discutiram. Logo após foi à casa da ex-sogra, onde Genísia estava residindo e a encontrou abrindo o portão, chamou, mas ela não quis conversar, nesse meio tempo, ele acabou perdendo a cabeça e disparou três tiros de revólver calibre 32 contra a mulher. Um deles perfurou o pulmão e o coração. Genísia foi socorrida, porém, acabou morrendo a caminho do hospital. Segundo Delvano, o barbeiro contou que logo após ter matado a ex-mulher seguiu para Itaipava, onde deixou o carro, em seguida tomou um taxi e fugiu até Vila Velha, de lá foi para Linhares. A PC já havia solicitado a prisão temporária de Adilson e como disse o delegado Milton Sabino, o assassino estava prestes a ser preso, pois a polícia já tinha informações de que ele estava em Linhares, era só uma questão de dias. Na sexta-feira, Adilson acabou se entregando e confessando o crime, ocasião em que entregou a arma usada no assassinato com três deflagrações, no tambor havia seis antes do homicídio. Delvano informou ainda, que, um mês antes do homicídio, Genísia havia denunciado Adilson por agressão e solicitou medidas protetivas. A PC por sua vez encaminhou a solicitação a Justiça que determinou o afastamento do barbeiro da ex-mulher há pelo menos 100 metros. Na denúncia de Genísia, ela afirmara que Adilson havia adquirido uma arma. Na ocasião, a PC foi à residência do casal e vasculhou a casa, mas nada encontrou. Adilson já havia sido processado em 2009 pelo crime de ameaça e agressão física contra a mulher. Agora ele está à disposição da justiça, no Centro de Detenção Provisória (CDP), em Guarapari. Até segunda-feira, 19, o delegado conclui o inquérito onde Adilson é acusado de homicídio premeditado. Milton Sabino informou que vai solicitar a Justiça a prisão preventiva do assassino para que ele aguarde o julgamento na prisão. Fonte: Redação Maratimba.com
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| Por: Luciana Maximo | Imprimir |
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