G1 fez maratona com todos os filmes em sequência: foco é na amizade.
No sétimo longa, saga já arrecadou mais de R$ 2 bilhões mundialmente.
Foto: g1.globo.com Cerca de 11 horas e 25 minutos depois, resta a seguinte impressão: a despeito dos supercarros, das tramas de ação, das explosões, das brigas e das mortes, "Velozes e Furiosos" é uma história de "bromance". Trata-se do neologismo da língua inglesa usado para se referir à camaradagem intensa entre amigos – é um pacote que inclui lealdade, afeto, divergências, competição eventual, crises... Como um romance, enfim, mas sem a parte sexual da coisa.
No caso de "Velozes e Furiosos", o par central (de amigos íntimos) é formado por Dominic Toretto (Vin Diesel) e Brian O’Conner (Paul Walker). A presença deles é sentida até nos raros longas dos quais não participaram. Filme após filme, fomos acompanhando o nascimento e a força desta bela amizade. Que enfrentou momentos verdadeiramente difíceis, mas eles provaram que dá para sair mais forte (ou mais rápido) das dificuldades.
Relembre, a seguir, um pouco de "Velozes e Furiosos", série de filmes que, entre aceleradas e freadas, arrecadou mais de R$ 2 bilhões mundialmente.
"Velozes & Furiosos 7" (2015)
O mais triste de todos os "Velozes e Furiosos", pela razão óbvia da morte de Paul Walker. Se a família para o Toretto de Vin Diesel era ponto de apoio, agora virou quase obsessão. Tudo tem um tom de despedida e celebração. Apesar de o roteiro não estar entre o que de melhor se produziu na franquia, o sétimo capítulo será o mais lembrado pelos fãs.
Fonte: g1.globo.com
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